quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Parede(s).




Aquelas paredes de concreto que construiu tempos atrás ao redor de tudo o que é, o que sente e o que pensa continuam intactas. As vezes elas tremem ao ponto da menina pensar que finalmente chegou o momento de  desabarem. Só que suspeito que não, na medida que conheceu o rapaz que tem paredes muito melhor construídas que as dela. Então, no interior dessas duas construções os dois se encontram talvez pensando as mesmas coisas, sentindo as mesmas coisas, temendo as mesmas coisas e querendo-as da mesma forma. Ou nao: talvez as paredes dele tenham sido construídas com propósitos diferentes. Mesmo assim, ela sempre fica olhando por cima dos muros tentando imaginar como é tudo do lado de fora e as vezes se imagina furando um buraco nelas e deixando a passagem livre pro que deve ir e vir, nem que sejam apenas sentimentos insensatos e desaconselháveis. Mas a covardia vence a coragem e ela jamais permitiria que tal passagem fosse liberada. Os devaneios são superados, as suspeitas mais ainda e a menina carrega suas paredes com uma argamassa especial cada vez mais, tendo medo, contudo, de nao ser sufocada lá dentro; afinal morrer vitima de suas próprias construções deve ser vergonhoso, não?




mb.







# Hurricane Drunk - Florence. <3




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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Cirandinha de Amor.




E no meio de tanta poeira,
de tanta areia no chão e no ar,
de tanto frio por fora e por dentro,
todos dançavam incessantemente.

O cantor, desdentado como metade dos que frequentavam a casa,
usando rasteirinha de couro, como todos da casa,
começou a cantar a música.
E todos deram as mãos,
fizeram aquele circúlo mal feito
e tão bem feito ao mesmo tempo.
Começaram a tal da ciranda.
Cirandaram
e sorriam
e gargalhavam
e cantavam
numa sintonia impressionante, como se tudo tivesse sido ensaiado antes.

Claro, a música era sobre o amor:
"E sem saber direito a hora e o que fazer
Eu não encontro uma palavra para te dizer
Ah! se eu fosse você eu voltava pra mim de novo

E uma coisa fique certa, amor
A porta vai estar sempre aberta, amor
O meu olhar vai dar uma festa, amor
Na hora que você chegar"


E mesmo cheia de devaneios na cabeça,
a menina que sempre estava fora das cirandas percebeu
que não só a música celebrava o amor.
A ciranda inteira celebrava o amor.
A dança inteira celebrava o amor.

Não apenas pelo fato de que isso era perceptível pelo ar,
mas pelo pulsar inexplicável do peito,
pelo arregalar  instantâneo dos olhos,
pelo sorriso que se abria cada vez mais involuntariamente.
E, entre o arrastar dos pés,
da coro sem fim,
das saias esvoaçantes
e das mãos levantadas e unidas,
todo o lugar celebrava o amor.

E como se ninguém estivesse percebendo,
a mesma menina olhou bem ao fundo e notou que,
no centro de toda aquela baderna organizada e feliz,
no centro do centro daquelas rodas que giravam sem parar,
existia um casal que se beijava no ritmo de tudo aquilo.
e se abraçavam como se fosse o fim do mundo.
se acarinhavam como se fosse o fim do mundo.

E toda aquela movimentacão ao redor daquele casal estático
fez com que a conclusão fosse instantânea.

Naquela noite tudo e todos celebravam o amor.
o amor venceu a loucura,
venceu a bebedeira,
venceu a insanidade. 



marilia bilu.





 


 ((( http://www.youtube.com/watch?v=Uj69QLaRWPg )))





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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Cold in the desert.

Passou rímel à prova d’água sem saber como lhe seria bom.
O desânimo tinha lhe caído de uma hora pra outra
Até rejeitou cerveja.
Sem pensar em nada, sem se preocupar em nada.
De repente ouve e não acredita.
Claro que não acredita! Como assim?
Liga.
No tom da brincadeira, dentre tantas, viu que era verdade.

E percebeu que sua vida e a dele se resumia em uma palavra.
Espera. Talvez duas, espera dele. 
Esperou tudo, tanto. Esperou o beijo. Esperou que ele aparecesse. Esperou qualquer piscadela, qualquer aperto de mão diferente, qualquer brincadeira diferente. Esperou o fim de semana pra ligar pra ele. Esperou qualquer viagem. Esperou qualquer show. Esperou todos os seus planos. 

Viu o quanto a espera era idiota e decidiu parar de esperar.
Foi esperar em outros o que nele sempre acabava sendo o final. 
E a espera ficou em espera. Às vezes escondida, às vezes inexistente, quem sabe.

E a danada voltou. E voltou dez vezes mais forte, parecendo que ficou revoltada por ter sido colocada de lado. A espera apelou e voltou muito mais preocupante, perversa e doentia.

A espera da próxima vez, a espera do próximo abraço, a espera da próxima risada, do próximo cafuné, a espera da sua volta.

E pensar que eu não tinha percebido o porquê do dia ter esfriado tanto.
Aqui dentro virou um inverno.

sábado, 2 de julho de 2011

Conto sem título e sem desfecho.

No fim de semana em que os pais viajavam ela era produtiva.
Cozinhava, lavava, trabalhava. Virava a legítima dona de casa. Se sentia a dona de casa. Mas isso era durante o dia. De dia dona de casa, a noite outra coisa não definível. Infelizmente não definível, até ela mesma achava-o.
Depois da novela, ela vai pra sacada e aprecia a vista da cidade. Acende o cigarro e pensa, pensa em tudo. E de repente, o celular silencioso começa a tocar a tirando de todo o seu universo interior. A conversa começa bem, calma, mas ao mesmo tempo constrangida mesmo sem entender o porque desse constrangimento. Mas ele está lá, em ambas partes da ligação. E claro, ele tinha que começar a falar as babaquices que ela tanto odiava. Não sabia se as odiava porque eram mágicas demais ou verdadeiras demais. Quem sabe verdadeiramente mágicas. E tudo começa a acontecer muito rápido, a raiva dela sobe muito rápido, a fala dele sobe muito rápido. E nessa guerra de flechas, o sentido da conversa se perde mais uma vez, a deixando mais uma vez sem saber como agir e principalmente como pensar - os paradoxos dele eram demais pra cabeça dela. Ou pro coração, ninguém sabe. A calma volta a conversa. O constrangimento, dessa vez ainda maior, também. Conversa nada. Não tinha mais conversa e os dois sabiam disso. Piadinha dali, risadinha de cá e, de repente, um acontecimento repentino que precisa tirar um deles da conversa. 
Nenhum dos dois sabe o motivo de tudo isso. Ele imagina, ela suspeita. 
Mas, mesmo ela não querendo admitir e ele não querendo acreditar, os dois sabiam que o outro estava do lado de lá, sentindo e pensando a mesma coisa. Raciocínios sem fim e hipóteses mil para todas as partes da conversa. Ela foi fumar outro cigarro e ele foi fumar outro charuto, cada um com sua música. 
Dormiam. Acordavam. Ingeriam a conversa. Digeriam a conversa. Se falavam e decidiam se encontrar. E era maravilhoso, mesmo ela sabendo e ele não, que se sentia cada vez mais saturada daquilo: ela sabia que sua vida não pararia por causa dele. 
Disseram-me que conto é uma história sem desfecho.
Esse aqui é um.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vocábulos feios para verdades ainda mais feias.

Você caga no meu pau.
Destrói toda a calma tão bem trabalhada.
Me engorda.
Me aflige.
Coloca em cheque todas as minhas concepções.
Me faz perder a fome.
Me faz perder a forma.
Me faz perder a calma.
Faz com que eu perca os meus dias.
Destrói as minhas unhas.
Destrói o meu estomago.
Destrói toda a minha normalidade corriqueira.
Sem imaginar, eu suponho.

Sem imaginar? Como?
Tá aqui, escrito em caixa alta na minha testa.
No meu olho. No meu sorriso maroto.
Na minha mão, que impressionantemente sempre fica com a palma virada pra cima enquanto conversamos. Sim. Me falaram e eu não acreditei: o corpo realmente fala. 
Está na minha perna que nunca para de tremer. Nas minhas risadas sem fim das coisas sérias, não-serias e não-engraçadas que você fala.
Está no meu ciúme doentio.

E ainda assim aqui continuo.
Perdendo as estribeiras às vezes, mas jamais perdendo a esperança.
Que maldição. 
Tampando o sol com a peneira e criando respostas para a sua falta de interesse.
Ainda pensando em qual roupa usar.
Em como agir, em como falar, em como te encontrar.
Ouvindo músicas e ligando toda e cada frase à você. 
Imaginando aquele futuro próximo, que na verdade nem é futuro.

Veja só você quanta babaquice.

Mais uma vez.

Vontade de subir num prédio e gritar com um alto-falante:
“FILHO DA PUTA, É TUDO FILHO DA PUTA!”

Me aguarde. 


kiwi.


mb.



domingo, 15 de maio de 2011

Someone Like You, Adele. ♥








Someone Like YOU

(Adele)


I've heard that you're settled down
That you found a girl and you're married now
I've heard that your dreams came true
Guess she gave you things I didn't give to you

Old friend, why are you so shy?
Ain't like you to hold back or hide from the light
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight it

I had hoped you'd see my face
And that you'd be reminded
That for me it isn't over

Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you two
Don't forget me, I bet I'll remember you say:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead, yeah

You'd know how the time flies
Only yesterday was the time of our lives
We were born and raised in a summer haze
Bound by the surprise of our glory days

I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn't stay away, I couldn't fight
I had hoped you'd see my face
And that you'd be reminded
That for me it isn't over

Nothing compares, no worries or cares
Regrets and mistakes, they're memories made
Who would have known how bitter-sweet
This would taste?

Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you
Don't forget me, I bet I'll remember you say:
"Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead"

Sometimes it lasts in love, but sometimes it hurts instead, yeah.






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quinta-feira, 24 de março de 2011

O outro nascimento de uma alma

Uma menina nasceu sabendo.
Já tinha a certeza de tudo que a aconteceria.
Já se preparava pras dores físicas.
Já se preparava pras dores da alma.
Já se preparava pra tudo.
Já sabia suas alegrias e suas tristezas.
O porque iria chorar daqui dez dias
Ou porque iria chorar de alegria daqui dez dias.
Achava isso tudo magnífico.
O seu conforto já era existente e permanente.
Tinha a sua defesa contra todos os tropeços.

Mas também achava patético.
Patético, frustrante e sem graça.
Acordava sem sorrir e dormia sem sorrir,
uma vez que já sabia os desdobramentos de cada sorriso.


Uma outra menina nasceu não sabendo.
Era pega de surpresa pra cada dor física.
Era quase pega de surpresa pra cada dor da alma.
Não tinha certeza de nada.
Suas alegrias eram únicas. Cada vez mais alegres.
Cada vez mais sorrisos.
Cada vez mais expectativas.
Cada vez mais insegura.
E achava isso maravilhoso.
O gosto da novidade e das coisas inesperadas era cada vez mais saboroso.

Mas também achava patético.
Patético, frustrante e sem graça.
A ansiedade dilacerava toda e qualquer sensação.
O medo percorria cada veia de seu corpo. O medo a corroía por dentro.
O medo do que está por vir.
O medo do que não deveria vir.
O medo do que vem.
O medo de tudo de bom acabar.
O medo de todos bons irem embora.
O medo sem fim.
A inquietação sem fim.

As duas meninas um dia se encontraram.
Uma já sabia, a outra nem imaginava.
E então, viram a beleza da outra.
Viram a sua própria beleza na outra também.
Desde então, continuaram a se encontrar.
Assim como um aprendizado,
os encontros nunca cessaram,
as diferenças se encaixaram formando o completo mais completo.

E dizem que esse completo ainda anda por aí.
E enfeitiça todo mundo.
E adoece todo mundo.
E alegra todo mundo.
E entristece todo mundo.
E surpreende todo mundo.
Todo mundo.
Mundo. 




marília bilu.




sábado, 19 de março de 2011

Happy Day!!

Hoje acordei cedo, 
fui fazer minha nova aula de Italiano, 
o que encheu minha manhã de alegria e entusiasmo.
e planos, claro.
Que lingua linda, que escrita linda, que alegria, sério.
Voltei pra casa, 
preparei-me uma salada super encrementada digna de restaurante,
estudei Italiano, estudei o Iluminismo e otras cositas más,
uma hora de corrida, corrida boa,
com o suor escorrendo e o rock'n'roll bombando no iPod.
Voltei pra casa, li o Amor nos Tempos do Cólera.
Tomei um banho quente imaginando como seria legal ter um Florentino Ariza.
Comi um sanduíche com tudo light.
E agora estou pronta pra dormir.
Sem alcool e sem fumaça hoje. 
Isso é uma vitória, um alívio e uma sensação muito boa, acredite.
É uma sensação tão boa, que mesmo sem tempo pra deitar no meu sofá, 
assistir Dexter, GG e Californication, eu me sinto melhor.
Que assim continue.

Graze Mille!!!











Fucking happy!! 
xoxo, mb.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Até que enfim!




O cansaço chegou.

No lugar daquela ansiedade constante,
daquele coração rápido incansável
e daquelas borboletinhas voantes,

o vazio agora é o mais presente.
Forte. Tranqüilizante. Esperado.

Cansei.
Cansei de esperar tanto por coisas que estão só na minha cabeça.
De esperar, esperar, esperar.
E você ter uma namorada.
Você me ter como amiga.
Você querer outra que é praticamente outra de mim.
Ou outra que é o meu oposto.

Enfim.

Cansada de tanta imaginação, tanta ansiedade, tantas hipóteses.
Pra no final a frase “não era pra ser” servir como resposta.
Cansei dessa resposta.
Isso nem resposta deveria ser.

Além dessa, “quando você menos espera, a sorte vem”.

Sério?

Então você que está aí,
que vai aparecer numa tarde cinzenta,
ou junto com um raio de Sol,
em uma rua quieta ou movimentada,
nesse país ou em outro,
gordo ou magro,
quieto ou arretado,
eu lhe peço encarecidamente:

Faça valer a pena?




marilia bilu. 


:

  

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A tal da Auto - Ajuda!

STOP THE DRAMA, DRAMA-QUEEN!


As pessoas ficam procurando em outras o caminho do sucesso.

Elas simplesmente têm que entender que as condições de cada uma são diferentes. As condições, as situações que as envolvem, os desejos, as ambições. Tudo é diferente. Não adianta olhar pra alguém, querer a mesma coisa que ela e tentar fazer tudo do mesmo jeito. 

Olhe pra você e simplesmente isso.

Coloque na sua cabeça que você é bom o suficiente para fazer qualquer coisa. Estude muito, trabalhe muito, ame muito, aproveite muito e pense muito. Pense e analise tudo o quê está a sua volta. Perceba que tudo é alcançável e só depende de você. Claro, não estou falando de ficar rico ou magra em 5 dias. Até isso é uma coisa a se perceber: tenha cuidado com o quê você deseja e com as suas limitações... e perceba o que é possível e o que não é.

Eu não sou expert em nada, e muito menos sábia. Mas o que eu simplesmente não entendo é como os livros de auto-ajuda estão sempre em alta. Eu juro que eu dou conselhos de graça, pessoal!! É uma coisa tão óbvia. Me parece tão simples, não?

“Pense positivo, sorria, corra atrás de seus objetivos, sempre tem alguém pior que você, poderia ser pior, levante a cabeça, sonhe alto!”

Porra. Use sua cabeça e perceba que isso tudo é verdade. Você precisa realmente ler isso? Você precisa mesmo que outra pessoa te fale isso?

Estude você. Estude seus pensamentos. Pense no porque seu coração bate mais forte ou mais devagar às vezes. Lembre-se que se sentir perdido é a coisa mais normal do mundo. Se sentir feia, gorda e mal-comida... mais normal ainda - você não é a única, acredite.  E não tente achar solução para as coisas imediatamente - se as tais soluções fossem tão fáceis de achar, os problemas seriam bem-vindos. A solução vai chegar (sim, vai chegar, mesmo que você ache que nunca!) e você vai se sentir a melhor pessoa que existe. As coisas se ‘ajeitam’, pessoal, e isso é sério. Pense nisso.

E principalmente, pense que ficar sentada em um sofá sonhando sobre seu futuro não vai te fazer sair do seu lugar. O principal é começar.

Comece, baby! Time is up!





E já que é pra falar de auto-ajuda: se vc acha esse post muito preto e branco, enxergue-o o mais colorido possível! (Ai meus bagos!)

domingo, 13 de fevereiro de 2011


"Keep God in your heart like you keep money in the bank."
 
— Neem Korali Baba



 
I hope life is long,
because my wish list is long.
Very fucking long.
So, please, God, let me live long enough to do everything I want to.

Amen.

Here is the prayer from a girl who believes in Your greatness.
And by the way, she is completely thankful. 


Marilia Bilu.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Fuck love, again.


Toda o sentimento que eu tinha dentro de mim agora parece que aqui nunca esteve.
Eu vejo tudo com clareza e com uma facilidade surpreendentes.
Talvez tudo tenha sido perda de tempo.
Talvez eu tenha ficado pensando tanto em você em vão.
Talvez eu tenha esperado por uma coisa ridícula. Impossível de acontecer.
Mas não me julgue: quantas vezes você já escutou que nada é impossível?


Que culpa tenho eu de ter tentado criar o meu próprio conto de fadas?







#nowplayingforhours - The Strokes, Under cover of darkness. 



xoxo, marilia bilu.

domingo, 9 de janeiro de 2011

Ansiedade que mata.



 Inquietude.
Unhas roídas.
Barriga doendo.
Silêncio.
Pensamentos.
Hipóteses.
Mil hipóteses.
Que aflição!

Eu te odeio, ansiedade.





Meu feeling hoje.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

books



When you need to get away of your own life for a while,
all you need
is a good book.


mb. 































































:)

Be Happy Babe!








'Make yourself so happy
so that when others look at you 
they become happy too.'
 

— Yogi Bhajan







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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011



It's Freedom Time. Enjoy it!!!
 

"Everybody is capable of living joyously.
It is the tomorrow that goes on poisoning you.
Forget yesterdays, forget tomorrows.
This is our day!
Let us celebrate it and live it."

- Osho






 


sábado, 1 de janeiro de 2011

Oh Darling!!



Oh, darling.
Please believe me.
I'll never do you no harm.
Believe me when I tell you,
I'll never do you no harm.


Oh, darling.
If you leave me,
I'll never make it alone.
Believe me when I beg you,
Don't ever leave me alone.


When you told me
You didn't need me anymore,
Well, you know, I nearly
Broke down and cried.
When you told me
You didn't need me anymore,
Well, you know, I nearly
Broke down and died.


Oh, darling.
If you leave me,
I'll never make it alone.
Believe me when I tell you,
I'll never do you no harm.


Believe me, darling.


When you told me
You didn't need me anymore,
Well, you know, I nearly
Broke down and cried.
When you told me
You didn't need me anymore,
Well, you know, I nearly
Broke down and died.


Oh, darling.
Please believe me.
I'll never let you down.


Oh, believe me, darling.


Believe me when I tell you,
I'll never do you no harm.







(( A músida do dia 1.1.11. Amo! ))

Um dia cinzento, com uma mente cinzenta e um coração cinzento.
Nada de colorido. E mesmo assim não sinto falta da cor. Às vezes, é necessário.
Que delícia.


x, mb.


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